DICAS

A revolução dos sistemas de injeção eletrônica


Mais de 30% da frota circulante de veículos comerciais no Brasil possuem injeção eletrônica diesel. São veículos que alcançam alta quilometragem já nos primeiros anos de uso. A manutenção é fundamental para garantir a
segurança desses sistemas.

A rápida evolução dos motores dos automóveis fez com que o carburador não suprisse mais as necessidades dos veículos modernos na emissão de gases, economia de combustível, potência, respostas rápidas nas acelerações, entre outros itens.

Para que o tenha um funcionamento estável, o motor precisa receber uma mistura perfeita de ar e combustível, em todas as faixas de rotação. Com a decadência do carburador, foram desenvolvidos os sistemas de injeção
eletrônica de combustível. Eles permitem que o motor tenha melhor rendimento, com mais economia. Bom para o bolso do proprietário do veículo e excelente para o meio ambiente.

Mesmo em uma carburador de qualidade e muito bem regulado, este não consegue alimentar o motor na proporção ideal de mistura. Os sistemas de injeção eletrônica possibilita ao motor receber apenas o volume de combustível necessário.

 

Os sistemas de injeção são constituídos basicamente por sensores e atuadores


O que são sensores?

Componentes instalados em vários pontos do motor com a função de enviar informações à unidade de comando (sinais de entrada). Um exemplo é o sensor de temperatura.

 

O que são atuadores?

Componentes que recebem informações da unidade de comando e atuam no sistema de injeção, variando o volume de combustível que o motor recebe, corrigindo o ponto de ignição, marcha lenta, entre outros.
Talvez você não se dê conta de todos os benefícios que os sistemas de injeção eletrônica possibilitaram:

- Menor emissão de poluentes;
- Maior economia;
- Melhor rendimento do motor;
- Partidas mais rápidas;
- Dispensa utilização do afogador;
- Melhor aproveitamento do combustível.


Como funciona o sistema de injeção eletrônica


No momento em que se dá a partida no veículo, os pistões do motor sobem e descem.

O sensor de rotação sinaliza para a unidade de comando a rotação do motor.

No movimento de descida é produzida, no coletor de admissão, uma aspiração (vácuo), que aspira ar da atmosfera e passa pelo medidor de fluxo de ar e pela borboleta de aceleração, chegando até os cilindros do motor.

O medidor do fluxo de ar informa à unidade de comando o volume de ar admitido. A unidade de comando, então, permite que as válvulas de injeção proporcionem a quantidade de combustível ideal para o volume de ar admitido, gerando a perfeita relação ar/combustível, que é chamada de mistura.





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